Peças Originais ou Paralelas?

É um verdadeiro dilema, quando se trata de peças de reposição. Por se tratar de ser mais em conta de que as originais, as paralelas são usadas por a maioria dos proprietários de motocicletas. Bom mesmo são peças originais, onde você terá maior durabilidade e rendimento da sua motocicleta. Em muitos casos acabam levando gato por lebre, ou seja, colocam uma peça de péssima qualidade conseqüentemente o resultado não é o esperado e  acabam colocando a culpa no mecânico. Muita gente que não tem um bom poder aquisitivo mantém uma motocicleta devido ao baixo custo das peças expostas no mercado, qualidade não tem, mas os proprietários estão satisfeito, enquanto estiverem rodando está ótimo. Ai vai um recado. Por mais cara que seja, façam um esforço e colocam peças originais, vai doer um pouco no bolso, mas você terá um rendimento da sua moto.

Nova Burgman

Nova Burgman. As diferenças são pequenas: O farol, que no modelo asiático fica no guidão, no nosso, será no escudo frontal, tal qual o modelo antigo. Um detalhe ou outro nas carenagens, e mais nada. De resto, a moto parece ser muito semelhante em tudo. Pedaleiras para o garupa, rodas aro 10, mesmo tamanho geral, espelhos com moldura fixa..

Homen e Maquina não se Entendem!

È impressionante, mas muita gente pensa assim, só por que adquiriu uma moto, ou outro transporte movido a motor qualquer, acha que não necessita fazer as manutenções programadas pelo fabricante, que não vai gastar nada além do combustível e esquece que o motor não funciona sem lubrificante. Este é um caso que acontece diariamente em minha oficina, inúmeros clientes como se diz o ditado popular, “bateram” seus motores por que é novo está assegurado, mas na verdade não é assim.   

Mecânico ou Mela Mão?

Muita gente se diz mecânico, mas na verdade não sabe o que é um mecânico. Na minha oficina aparece de tudo um pouco, serviços que os “MECÂNICOS” tentam fazer e não dão conta do recado.

Nesta semana deparei com um problema típico de um Mela Mão, onde a junta, cuba da bóia foi substituída por cola silicone, gasolina desintegrou a cola e com isso a moto parou de funcionar deixando o proprietário há pé, se isto acontecesse todas as vezes que eles procurassem este tipo de gente, aprenderiam há procurar uma oficina de verdade. Não tem coisa melhor de que o cliente satisfeito é a garantia do retorno.

O tamanho do descaso é tão grande que resolvi postar algumas fotos. Caros clientes e amigos prestem bem atenção onde vocês levam suas motos tome muito cuidado para não cair nesta enrascada, o prejuízo é imenso.  

Simplício Mendes recebe mais um Motocross.

Dia 5 de dezembro de 2010, a cidade de Simplício Mendes recebeu no Parque dos Motoqueiros o 3 MotoCross, realizado com inúmeras parcerias e com o apoio incondicional da L&L Motos. Debaixo de um sol escaldante os simpatizantes das duas rodas compareceram para prestigiarem as maquinas voadora. A festa nasceu a partir do desejo de inserir novos elementos no esporte local. Participaram do evento pessoas de vários estados. A organização não poupou recursos, e investiu o capital necessário com o intuito que o evento ficasse na história da cidade. Diante do risco de morte que o MotoCross oferece, a organização deu ênfase à segurança, evitando acidentes. Bastante badalado, mais uma vez a organização está de parabéns.

Veja alguns vódeos.

 

DIAGNOSE DE DEFEITOS

Antes de iniciar os serviços, verifique se o fusível está queimado e o conector do relé solto ou inadequado.

 Certifique-se de abateria esteja completamente carregada e em boas condições, e com todos os cabos apertados.

Inspeciona o funcionamento do interruptor do relé de partida. Com algum tempo de uso e o excesso de sujeira o desgaste é inevitável provocando alguns defeitos como: Não acionado a partida, não passando corrente para a vela e em alguns casos o não funcionamento do motor.

Quando o interruptor é pressionado, deve haver um ruído característico (click), se não haver o relé pode está queimado.

O motor de partida não é acionado. Se todos os itens citados acima estiverem em perfeito estado, verifique se as escovas do motor de partida, se as mesmas estão em condições de uso, caso contrario troque-as.

Se você verificou tudo o que já foi dito e o defeito ainda persiste, verifique o chicote do interruptor de parida pode haver algum fio danificado, em muitos casos todo o defeito se encontra no mesmo, caso não seja, outro ponto é no chicote principal junto à caixa de direção, neste local a fiação fica vulnerável e pode haver quebra de alguns fios, tai o possível defeito.

Você sabe qual a diferença entre motores CHT, OHV, OHC e DOHC

Você sabe a diferença entre os motores CHT, OHV, OHC e DOHC? Antes de saber a diferença entre essas siglas, é importante saber do que elas tratam. Saiba a diferença entre os tipos de motores a seguir.

CHT / OHV
CHT significa High Turbulance Chamber (câmara de alta turbulência) e OHV significa Overhead Valve (válvulas no cabeçote). Ambos são iguais. São motores mais antigos, porém muito confiáveis, duraveis e silenciosos. As válvulas no cabeçote são acionadas por balancins, que são acionados por varetas de comando. Geralmente estes motores possuem apenas uma válvula de admissão e uma válvula de exaustão por cilindro. Exemplos clássicos são a Honda Titan até 2003.
OHC / SOHC
OHC ou SOHC são iguais: (Single) Overhead Camshaft, ou árvore de comando (única) sobre o cabeçote. Significa que o motor possui uma árvore de comando no cabeçote, que é acionada por uma corrente de comando. Esta configuração é mais moderna e permite um desempenho superior ao comando por varetas, pois o tamanho das varetas é fixo e a mesma medida de abertura é a de fechamento das válvulas, quanto que no comando por árvore, o anglo de abertura e fechamento podem ser diferentes. Um exemplo é o motor da Honda Falcon.
OHC
DOHC significa Double Overhead Camshaft, ou dupla árvore de comando sobre o cabeçote. É igual ao OHC, porém, existem duas árvores de comando no cabeçote (uma para as válvulas admissão, outra para as de escape. É o tipo mais moderno que existe, e geralmente, os motores possuem mais do que duas válvulas por cilindro. Um exemplo é a Honda Twister, que possui 4 válvulas, sendo duas de admissão e duas de exaustão, e que são acionadas por duas árvores de comando (uma para admissão, outra para exaustão).
Dependendo do propósito do motor, um tipo de engenharia de cabeçote pode ser melhor do que outro. Motores DOHC tendem a ter maior rotação, pois permitem uma abertura bem prematura das válvulas de admissão e um fechamento bem adiado das válvulas de exaustão. Isso se traduz em maior capacidade de admitir combustível e maior vazão dos gases. São motores com desempenho mais elevado, porém, maior consumo de combustível. Já os motores OHV tendem a ser mais econômicos justamente pela limitação do tempo de abertura das válvulas. É claro que o desempenho é sacrificado. Já os motores OHC são uma opção intermediária, que permitem um amplo controle dos tempos de abertura e fechamento das válvulas, mas com uma engenharia mais simples. Geralmente esta engenharia é usada em motores de torque máximo em baixas rotações